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quinta-feira, 16 de junho de 2011

Umas piadas sempre caem bem

  Um cara com um carro caindo aos pedaços parou no pedágio e o cobrador falou:
  -Nove reais.
  -É seu, pode levar





  Um homem homem do campo foi comprar um cavalo, chegando na loja o vendedor já foi  cuidar de    seu cliente. Ele foi fazendo propaganda dos cavalos até chegar em um.
  -Esse cavalo é especial: saúdavel, bonito, além de ser muito rápido! E o melhor de tudo: ele é super inteligente, se você fala "que bom" ele anda e se você fala "stop" ele para.
  O caipira decidiu fazer um "test drive" no cavalo e o vendedor acompanhou ele.
  -Tá vendo aquele campo de café ali, então, o dono dele perdeu quase tudo com uma seca mas ele já recuperou tudo -disse o vendedor.
  -Que bom que ele já recuperou a perda -o caipira disse isso e o cavalo acelerou
  -E aquelas vacas mais pra lá, elas ganharam o premio de vaca leiteira.
  -Nossa! Que bom, o dono delas deve estar feliz -e o cavalo acelerou mais.
  E assim foi, e chegou uma hora que o cavalo já estava em um galope veloz em direção a um penhasco, o caipira estava desesperado porque não lembrava a palavra para fazer o cavalo parar e o cavalo do vendedor não alcansava o outro
  -Para! Chega! Acalma!- o caipira foi tentando até que na hora H ele lembrou da palavra-Stop!
  O cavalo parou a poucos centímetros do penhasco. O caipira disse:
  -Ufa! Que bom!

O Novo Sol - Um Estranho

  O nosso último plano de tomar a Basílica do Norte falhou, camponeses e, até mesmo meu primeiro general, Seril aderiram ao falso pensamento "o que nós pobres podemos fazer contra Tao e os Monges Soberanos e suas hordas?"  Ultimamente tenho passado a maior parte dos dias andando pelas bases de resistência para anima-los e exorta-los a continuar lutando, mas é um tempo difícil, tempestades assolam os campos, prejudicando a colheita e mesma percentagem de taxas a serem pagas causando fome e execuções por parte dos Monges para que se recusa a dar os materiais para seus rituais. E desistências por parte dos revoltos; minha parte.
  Em uma costumeira viajem entre vilarejos do Sul encontrei um sujeito interessante, que me chamou a atenção.
  -Qual o seu nome? - Perguntou o homem com voz rouca e ar esperançoso.
  -Kol -respondi, já com o costume de me preparar para um ataque, pois muitas vezes quando me perguntavam isso era para ter certeza que era mesmo eu que caçavam.
  O ar esperançoso do homem (ou melhor dizendo, senhor que aparentava já ter passado dos 50 anos de idade) se transformou em um olhar alegre.
  -Você...você irá nos salvar!- mal conseguindo conter a eufórica alegria- León Kivi se apresentando ao senhor.
  Ele me reverenciou de forma desajeitada, só neste momento percebi um fato: León ou era fabricante de explosivos ou tinha acesso à um armazem.
  -Senhor. Estou à seus serviços, agora sou seu maior serviçal.
  Me deu pena daquele homem, queria dispensa-lo do serviço que ele mesmo se encarreguo, mas eu tinha a impressão que não conseguiria convencer León a abandoner sseu posto.
  -Certo- e continuei minha fala- Uma pergunta importante que vou te fazer agora.
  -Claro, mestre!
  -Aonde arranjou os explosivos?
  -Trabalho com a logística do arsenal dos Monges Soberanos. Estes explosivos eu roubei para vender e comprar comida para minhas filhas.
  Ponderei a respeito do que eu havia ouvido e respondi com uma oferta.
  -Peguesuas filhas e venha comigo para o Refúgio Nordeste, lá nós temos plantações e os homens de Tao ou os monges não chegam perto- León se animou, mas expus uma condição- porém, traga mais armas e explosivos que puder, e como sei que precisará de ajuda lhe trarei uma guarnição.
  -Obrigado, obrigado!
  Fui sozinho para o Refúgio Nordeste buscar a guarnição

PS:desculpe o atraso

segunda-feira, 6 de junho de 2011

Discurso Presidencial

Meus amigos e minhas amigas; companheiros; camaradas; brasileiros e brasileiras; homens, mulheres, hemafroditas; etc, etc, etc... Eu, oh sim! Eu, vosso presidente. O homem em pé neste palanque, ou seja, eu. Sim! Somente eu, o presidente... Claro, somente eu vos dirijo a palavra neste presente momento. A minha palavra. Ah! Minha honrosa e nobre palavra que vos dirijo agora. Meu discurso, meu monólogo que agora falo à vocês, meu povo, meus companheiros, meus amigos, etc, etc, etc... É, na verdade, sim, o motivo para vos dirigir deste palanque é que, na realidade, em decorrência de minha magnânidade, eu, oh, vosso presidente estando aqui diante de amigos e amigas, companheiros, camaradas, brasileiros e brasileiras, etc, etc, etc... Quero, ah sim, eu, presidente deste país desejo ao povo um bom dia. Obrigado pela atenção e compreensão que me ofereceram diante deste maravilhoso discurso.

quinta-feira, 2 de junho de 2011

O Novo Sol - Introdução

     A guerra,assolando o Império Roram. O imperador Tao decretou que a metade de tudo o que os camponeses conseguirem produzir era para ser dado para a Coroa para alimentar os soldados ou vender para comprar armas. Monges Soberanos tomam o resto do alimento para suas oferendas, deixando apenas uma pequena quantidade de alimento, insuficiente para uma pequena família passar o mês.
     Rebeliões estouram em todos os lugares do território a favor da queda de Tao que, sendo um ditador esperto, tomou o território da Terra Alta do Norte que é um dos maiores produtores de armas e construiu um forte lá, junto de seus arcenais. Mesmo não precisando comprar armas ele não aliviou os impostos. O caos reina em toda a parte, a região nordeste do império, a região mais radical, comanda a revolução, nomeada de O Novo Sol que é liderado por mim ,Kol.

terça-feira, 31 de maio de 2011

Um Bom Começo, eu acho.

Ésta é a história que inalgura o Blog

-Alô?
-Alô.
-Oi, quem fala?
-Quem quer?
-É pra isso mesmo que eu liguei...
-O que?
-O senhor ouviu, eu liguei para saber quem quer.
-Como assim? Você quer saber o seu nome?
-Nunca falei isso. O que eu falei foi que queria saber quem quer pergunar quem fala, que perguntou quem quer saber quem fala.
-O que? O senhor me desculpe, mas vou desligar o telefone. Tenho mais coisas para fazer.
-Hum... Espere um pouco, na primeira pergunta você queria saber o meu nome?
-É. É claro.
-Mas quem quer saber?
-Não! Agora já chega! Você deve estar de brincadeira comigo, só pode ser!
-Tá bom! Ok! Meu nome é Pedro João Zeferino Barbosa Oliveira Carneiro Moraes Pinto Carvalho de Paula...
-Já entendi! Então, Pedro, mas você ligou para que, exatamente?
-Para saber quem quer falar com você.
-Como Assim?
-Primeiro fala quem você é.
-Eduardo Otta
-Certo, Ed, posso te chamar de Ed?
-Tá
-Ed Otta, bem, eu achei um cartão com este número.
-E daí?
-E daí que eu liguei para sabar de quem é o cartão.
-Mas como eu vou saber! Este é o número de uma multínacional com milhares de clientes!
-Então... por que você não atendeu o telefone assim:"Careiro International S/A, o que deseja?"
-Gato.
-Que!? Está tentando me dar uma cantada?
-Que nada. Eu quis dizer grampo, roubo de linha telefônica, etc.
-Ok. Mas não é arriscado te pegarem?
-Não...Bem, na verdade é, mas se me pegarem, você que vai em cana!
-Hum?
-Tá, vou desligar.
-Me explique melhor o que você disse antes.
(Gritando)-Não
Pedro ouve o som saindo do quarto do filho.
-Oi, pai...
-É você então o Ed Otta.
De repente sirenes policiais.

MORAL:Não faça gato em linhas telefônicas importantes.

por mmc