O nosso último plano de tomar a Basílica do Norte falhou, camponeses e, até mesmo meu primeiro general, Seril aderiram ao falso pensamento "o que nós pobres podemos fazer contra Tao e os Monges Soberanos e suas hordas?" Ultimamente tenho passado a maior parte dos dias andando pelas bases de resistência para anima-los e exorta-los a continuar lutando, mas é um tempo difícil, tempestades assolam os campos, prejudicando a colheita e mesma percentagem de taxas a serem pagas causando fome e execuções por parte dos Monges para que se recusa a dar os materiais para seus rituais. E desistências por parte dos revoltos; minha parte.
Em uma costumeira viajem entre vilarejos do Sul encontrei um sujeito interessante, que me chamou a atenção.
-Qual o seu nome? - Perguntou o homem com voz rouca e ar esperançoso.
-Kol -respondi, já com o costume de me preparar para um ataque, pois muitas vezes quando me perguntavam isso era para ter certeza que era mesmo eu que caçavam.
O ar esperançoso do homem (ou melhor dizendo, senhor que aparentava já ter passado dos 50 anos de idade) se transformou em um olhar alegre.
-Você...você irá nos salvar!- mal conseguindo conter a eufórica alegria- León Kivi se apresentando ao senhor.
Ele me reverenciou de forma desajeitada, só neste momento percebi um fato: León ou era fabricante de explosivos ou tinha acesso à um armazem.
-Senhor. Estou à seus serviços, agora sou seu maior serviçal.
Me deu pena daquele homem, queria dispensa-lo do serviço que ele mesmo se encarreguo, mas eu tinha a impressão que não conseguiria convencer León a abandoner sseu posto.
-Certo- e continuei minha fala- Uma pergunta importante que vou te fazer agora.
-Claro, mestre!
-Aonde arranjou os explosivos?
-Trabalho com a logística do arsenal dos Monges Soberanos. Estes explosivos eu roubei para vender e comprar comida para minhas filhas.
Ponderei a respeito do que eu havia ouvido e respondi com uma oferta.
-Peguesuas filhas e venha comigo para o Refúgio Nordeste, lá nós temos plantações e os homens de Tao ou os monges não chegam perto- León se animou, mas expus uma condição- porém, traga mais armas e explosivos que puder, e como sei que precisará de ajuda lhe trarei uma guarnição.
-Obrigado, obrigado!
Fui sozinho para o Refúgio Nordeste buscar a guarnição
PS:desculpe o atraso
quinta-feira, 16 de junho de 2011
O Novo Sol - Um Estranho
Postado por
mmc
às
05:19
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O Novo Sol
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